— Projota

Falem o que quiserem, gritem o quanto puderem. Palavras de bocas imundas, hoje não me ferem! Querem minha queda, de um trono que nem sei. Não tenho trono, pois serei sempre filho do Rei! Às vezes solto corpo súdito que serve, deixo minha perna leve e digo: Senhor, me leve. Faça o que quiser, és Tu a minha mão. Não sei se sou eu ou Ele escrevendo essa canção. Qual inimigo eu vou temer então? Se é o General Maior quem planeja a minha ação! Contem suas mentiras na sua maldade fria, construí meu respeito nas ruas dia após dia! Falem que eu sou um imprestável na vida, meu passado desmente. Falem que eu não tenho nada na vida, depois olhem o presente. Agora senta e espera que o futuro diz quem tá errado. Vai!

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